RENAGEI lança Relatório inédito sobre o uso de inteligência artificial generativa na Advocacia Pública Estadual
- Renagei Contato
- 26 de mar.
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Estudo revela alto potencial da IA Generativa na advocacia pública e impulsiona a criação de grupo de trabalho para regulamentação e boas práticas.
A Rede Nacional de Governança, Estratégia e Inovação da Advocacia Pública Brasileira (RENAGEI), com o apoio do Colégio Nacional dos Procuradores-Gerais dos Estados e do Distrito Federal (CONPEG) e da Associação Nacional dos Procuradores e Procuradoras Municipais (ANPM), acaba de divulgar um relatório de pesquisa abrangente sobre o uso de Inteligência Artificial Generativa (IAG) nos órgãos de Advocacia Pública Estadual.O estudo, intitulado "Uso de Inteligência Artificial Generativa nos Órgãos de Advocacia Pública Estadual", foi lançado hoje e oferece insights valiosos sobre as percepções e o potencial de uso da IAG entre procuradores e servidores públicos.
Metodologia e Participação
A pesquisa, realizada entre fevereiro e março de 2025, envolveu um questionário estruturado com 13 perguntas, distribuído para coletar dados demográficos, experiências com ferramentas de IAG e opiniões sobre sua aplicação nas atividades dos órgãos de Advocacia Pública Estadual.Um total de 1.683 respondentes, incluindo procuradores e servidores de 23 órgãos diferentes, participaram do levantamento.Os estados representados na pesquisa incluem Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.Os resultados da pesquisa revelam um cenário promissor para a utilização da IAG na advocacia pública, com a maioria dos respondentes reconhecendo seu potencial para otimizar atividades rotineiras e aprimorar a eficiência dos serviços prestados.
Grupo de Trabalho
Diante desse panorama, a RENAGEI anuncia a formação de um grupo de trabalho dedicado à elaboração de uma proposta de regulamentação do uso da IAG para a advocacia pública, bem como um guia de boas práticas. Este grupo é composto por representantes de 7 Procuradorias-Gerais dos Estados (PGEs) e da Associação Nacional dos Procuradores e Procuradoras Municipais (ANPM).A expectativa é que a proposta de regulamentação e o guia de boas práticas sejam lançados em junho deste ano, oferecendo um marco referencial para a implementação da IAG na advocacia pública brasileira.
Confira acessando o arquivo:
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